7 obras de arte que definem o amor melhor do que palavras
O que é amor? Você consegue definir? Estes artistas conseguiram traduzir o maior sentimento do mundo em obras de arte absolutamente perfeitas!
1. Essa pintura de Gustav Klimt mostra que um doce beijo no rosto é amor.
O beijo é uma das maiores expressões de amor que o ser humano conhece. Um casal, coberto pelo dourado manto do amor, define assim o sentimento no quadro O Beijo que Gustav Klimt pintou entre 1907 e 1908.
2. E um reencontro depois de uma longa ausência, não é amor? Claro.
Rembrandt descreveu de forma perfeita o amor de um pai por seu filho, pintando o quadro O retorno do filho pródigo. A cena evoca o momento em que um pai recebe de volta seu filho que estava perdido, segundo a Parábola do Filho Pródigo, contada por Jesus Cristo na Bíblia.
3. Aquele beijo que faz o tempo parar e resto do mundo desaparecer também é amor, não é não?
O Beijo do Hotel de Ville é talvez a mais famosa fotografia de um beijo que existe e uma das fotos mais vendidas de todos os tempos. Na cidade do amor, Paris, Robert Doisneau capturou a essência do amor: o tempo que parece parar quando se beija a pessoa amada.
4. E aquele ombro onde o nosso queixo encaixa direitinho?
O amor é cumplicidade, carinho e amizade nesta obra do americano John Singer Sargent, onde mãe e filha protagonizam a cena. A obra Sra. Fiske Warren e sua filha Rachel foi pintada em 1903.
5. E o que dizer daquele beijo ardente que te deixa sem fôlego? Amor.
Paixão, movimento e entrega total emanam de uma das mais famosas esculturas de Auguste Rodin, O beijo.
6. Dormir. Dormir. Dormir. Vai dizer que dormir também não é amor?
Tirar um cochilo com quem se ama também é amor. E o amor, como os cochilos, pode acontecer em qualquer lugar. Van Gogh pintou A Siesta para provar isso mesmo.
7. E tem aquele amor platônico, que você sabe que nunca vai ter mas que é bom mesmo assim.
Vênus, deusa do amor, nasceu assim, segundo Botticelli, em O nascimento de Vênus. Ao pintar o amor encarnado, o ideal de perfeição, ele traduz, talvez, a nossa esperança de que o amor seja perfeito?
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